Com a presidência de João Lourenço o risco do país diminuiu face aos investidores externos o risco diminuiu. face aos investidores externos, mas as remunerações esperadas não progrediram. De acordo com o relatório ‘Africa Risk-Reward Index da Control Risks, realizado em conjunto com a Oxford Economics o presidente João Lourenço agiu com uma notável rapidez e determinação para consolidar a sua autoridade. O documento cita os esforços para desmantelar as redes do seu antecessor proporcionaram novas oportunidades para o investimento estrangeiro em sectores previamente dominados por empresas ligadas ao ex-presidente e à sua família. Em combinação com um ambiente regulamentar melhorado, os investidores podem procurar oportunidades predominantemente nos sectores do petróleo e do gás, dos diamantes e das telecomunicações.
O relatório atribui pontuações aos diferentes países africanos para a remuneração e o risco. Angola recebe 3,65 pontos no domínio da remuneração, sendo a pontuação do risco de 6,55.
No geral, o documento adianta que ‘uma ampla mudança política levou a uma melhoria da pontuação risco-remuneração em muitas economias da África Austral’, considerando ter sido o Zimbabwé, a liderar, com a mudança mais positiva, seguindo-se Moçambique e a África do Sul. Estes países realizaram reformas económicas e sociais após mudanças na liderança em 2017 e no início de 2018, com um impacto positivo no ambiente empresarial e na confiança dos investidores.